julho 19, 2013 Nenhum Comentário

ESTUDO DEMONSTRA SUPERIORIDADE DA RECICLAGEM SOBRE A INCINERAÇÃO

A Climate Works Foundation e o Instituto Via Pública, com apoio da I&T e da NRG, desenvolveram, a pedido do Ministério do Meio Ambiente, um Estudo Comparativo das Rotas Tecnológicas para Tratamento de RSU (resíduos sólidos urbano), comparando a Incineração Mass Burn e a Biodigestão Anaeróbia (TMB) com dados e nas condições brasileiras.

 “A conclusão do estudo é da inequívoca superioridade da rota da reciclagem sobre a incineração. Sabíamos disso, mas agora temos no papel, preto no branco” comentou Dan Moche, da Comissão Técnica da Coalizão Nacional contra a Incineração de lixo em Defesa da Coleta Seletiva.
São tomados como base os dados sobre resíduos sólidos de cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes, nas quais vem sendo observado o histórico de geração lixo e análise gravimétrica – trata da composição e projeção do volume de resíduos sólidos a ser produzido nessas cidades até 2030.
A incineração é um processo de destruição térmica de qualquer resíduo sob alta temperatura. Geralmente é voltada para resíduos que necessitam de completa destruição. Mas também é empregada em muitos países para redução de todos os resíduos sólidos, com exceção do ferro e do vidro.
A partir do processo de queima é possível gerar energia. Os rejeitos da queima são enviados para aterros sanitários especiais (de classe 1, de acordo com a norma ABNT 10.004/04 ¬sobre “Resíduos Sólidos – Classificação”).
A biodigestão transforma material orgânico em biogás, que é utilizado na geração de energia. São utilizados no processo basicamente resíduos úmidos (restos de alimentos e poda de árvores), que equivalem a cerca de 50 ou 60% do lixo depositado nos aterros municipais. Para o funcionamento da biodigestão é preciso separar os resíduos secos (plásticos, metais, vidros, papéis, etc.), que por meio da reciclagem podem ser reintroduzidos no ciclo produtivo.
Acerca das duas tecnologias são estas algumas das questões analisadas: balanço energético, poder calorífero, custos de implantação, produção de receitas, entre outras.
Junto com o quadro comparativo operacional pretende-se fornecer indicadores de impacto social, urbano e sobre o meio ambiente para que os gestores municipais possam considerar vários aspectos no momento da tomada de decisão sobre qual a melhor alternativa a ser adotada.
Fonte: Onira

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